terça-feira, 13 de março de 2012

ESTRELAS EXPLOSIVAS


Jovem agride a Professora

“Uma aluna agrediu uma professora com tapas no rosto dentro de sala de aula e AP[os a divulgação do fato pediu desculpas à educadora e disse que está passando por problemas pessoais. A agressão aconteceu em uma escola na cidade de Coronel Fabriciano, em Minas Gerais. O Conselho Tutelar e a Superintendência Regional de Ensino estão acompanhando o caso.
As imagens mostrando a agressão foram postadas na WEB e segundo informações, teria começado depois que a professora pegou um bilhete que circulava pela sala. A aluna se levantou, começou a discutir e partiu para cima da professora. A gravação foi feita durante a aula de física do primeiro ano do ensino médio.
“Às vezes, o aluno ao cometer um ato deste, o faz por impulso, vontade de destacar perante os outros alunos, que vai vencer perante o professor. Pode ser que este aluno pode estar com problema em casa, com o pai, com o padrasto, com a mãe”, opinou uma Conselheira Tutelar.”

Quando uma mulher parte para a agressão ao outro, rompendo com a condição de  limite físico e se expondo a riscos agressivos é porque a sua pulsão destrutiva eclode reativamente de forma perigosa relevando os riscos de sua natureza procriadora.

Na vida vemos o homem como um animal projetivo mais agressivo. Suas pulsões mais intensas o levam ao níveis mais radicais e competitivos de atuação na realidade. Naturalmente a força agressiva feminina não é desprezível. Mulheres podem ser tão agressivas, destrutivas e guerreiras como homens. E participando cada vez mais de uma sociedade competitiva, mais elas precisam aprender com os homens a administrar essa força defensiva e reativa.

No passado elas reagiam em explosões de choro e na atualidade elas respondem através de agressões físicas. Se no passado os níveis elevados de tensão produziam descargas emocionais catárticas, na atualidade a reatividade prevalece. Sinal da indiferenciação do meio e de individualidades mal construídas.

A elevada e selvagem competição social, leva as mulheres à elevação dos níveis de vaidade, do narcisismo, dos caprichos, de orgulhos pessoais, de poder e domínio. E as consequências podem ser desastrozas.

 O desequilíbrio e a Descompensação reativa.

Se antes podíamos falar num estado de descompensação que retira o sujeito do eixo que lhe permite uma relação estável com a realidade, agora já podemos perceber uma descompensação reativa que lança o individuo num estado de Insociabilidade Catártica.
Anteriomente a Catarse Emocional, "não destrutiva", prevalecia e mantinha os níveis de sociabilidade conquistados pelo individuo. Agora a Catarse Emocional projetada em forma agressiva e destrutiva, provocada por um Estado de Descompensação, de instabilidade Psy, É Reativo.
A variação de tensão que provocava no individuo a Descarga Emocional Passiva agora promove uma Reação Explosiva Agressiva Ativa.

Podemos precipitadamente pensar que socialmente involuimos para o confronto, mas prefiro acreditar na elevação do desafio da educação em formar seres mais evoluidos. Formar um individuo dentro do Estado atual exige muito mais do que a formação educacional do passado  podia exigir. É mais difícil formar o individuo dentro da civilidade democrática do que  através da ditadura e do autoritarismo.

A tarefa da familia e do Estado foi dificultada e nem um nem o outro estão preparados para o desafio de formar indivíduos mais equilibrados, consistentes, responsáveis e amadurecidos. A educação formal precisa ser repensada dentro da família e dentro da escola.

Ainda não temos noticias de fraca-atiradoras, mas não demora.

A BESTIALIDADE RONDA A CIVILIDADE

 E APRISIONA AS MULHERES EM DESEQUILÍBRIO.


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