sábado, 26 de junho de 2010

PORQUE ELAS AMAM SOCIOPATAS V



Tenho dúvidas se o número de Sociopatas cresce ou se eles estão ficando mais visíveis. É claro! Se a população aumenta, eles aumentam proporcionalemente. Mas penso nun crescimento acima do que seria esperado.

Algumas possibilidades do crescimento desse biótipo são:

A relação direta com o comportamento mais liberto das mulheres que as permitem expressarem mais livremente a rejeição que sentem pela gravidez indesejada, contrariando o arquétipo maternal originário no instinto reprodutivo e de geratriz da espécie;

O aumento da população mundial, que faz crescer a presença do biótipo sociopata;

As consequências causados pelas mudanças ambientais poderão ser devastadoras, e a natureza cuida de produzir um biótipo frio e calculista, pronto para responder às exigências do meio ambiente instável,(abordarei posteriormente este detalhe).

De qualquer forma, as mudanças radicais que trouxeram as mulheres para os campos de batalhas masculinos, abriram espaço para que elas conquistassem o direito e a opção de viverem fora do casamento ou excluindo a natureza maternal. Mesmo que esta natureza sobreviva de forma simbólica projetada em outros comportamentos.

Se esta mulher moderna, que conquista sua independência, escolhe seus caminhos, seus homens, sua profissão, seus horários, seu estilo de vida e vive sua sexualidade de forma livre, se vê frente uma gravidez não planejada e indesejada, sendo obrigada a fazer escolhas e submetidas à natureza animal, o acontecimento pode ser devastador. Entre a realização da natureza maternal e a realização como individuo livre. Entre a cruz e a espada. A rejeição a um ou a outro lado deixará marcas indeléveis, pelo confronto que provoca submetendo o individuo e impondo-lhe um estado que tende a mudar sua dinâmica de vida. Mesmo que escolha a liberdade e o direito de não gerar, tenderá a ficar submetida à culpa pela interrupção da gravidez.

Na fantasia e na idealização a maternidade é fantástica para quem a busca. E um desafio incalculável para quem não a planejou. Neste caso, a rejeição é aplicada ao estado de grávida e não ao filhinho concebido. É uma resposta ao confronto que a vida submete o individuo. O filho concebido se torna obra do pecado, e pagará o preço do pecado tanto quanto a mãe descuidada que aceita o confronto do destino.

Óbvio que, neste vasto mundo, os eventos são tão inumeráveis, e acima citei apenas um exemplo ligado à concepção. Mas inúmeras são as possibilidades que podem levar uma mulher a negar em si o instinto de preservação da espécie, a maternidade, a sua natureza de geratriz e a rejeitar sua cria no nascedouro.

E a natureza responderá produzindo indivíduos que não conseguem estabelecer, relações fraternas, vínculos afetivos consistentes, trocas afetivas, partilhamento, negando um principio básico da vida: O princípio do partilhamento, da natureza que submete todos a um único sistema e os obriga a dar e receber.

Definitivamente, a democracia tirou as mulheres de dentro de casa, mas o preço inevitavelmente transforma a sociedade humana. De imediato é possível ver que repetimos a dinâmica do universo, expansão e retração, já é possível vislumbrar na sociedade humana: Evolução e retrocesso. Se antes a força era de evolução hoje o destino humano já é dividido com a involução. Por enquanto as sombras que não nos seguravam já podem estar prevalecendo.

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