segunda-feira, 29 de março de 2010

MULHER BOMBA

  


FANTOCHE do masculino deformado

Mulher-Bomba é a negação de todo sentido de existência da mulher. É o significado de um processo de distorção, deformação e degeneração. A mulher tem sua natureza caracterizada como guerreira na sua origem. Mas como guerreira ela reafirma a natureza voltada para a vida. Como mulher bomba ela se metamorfosea e se recria na negação de sua origem como matriz, geratriz da vida.

A vida moderna abriu o espaço necessário e devido para que a mulher pudesse se expressar e se realizar em toda a sua potencialidade, mas se o feminismo veio libertá-la do jugo machista, e até lhe permitir  a possibilidade de se fazer objeto do desejo masculino por opção, o Terrorismo machista, aquele  que nega à mulher o direito em  sociedade tradicionalistas e conservadores, que nega-lhe o direito à igualdade, ao voto, mostra a sua pior face, a face que profana a mulher e a desrespeita usándo-a como disfarce  destrutivo, como um meio que justifica seus delírios destrutivos e, revanchistas.
Como respeitar grupos que  manipulam mulheres para que elas ajam de forma destrutiva, destruindo vidas inocentes em nome de bandeiras que acreditam justas, mas que se mostram apenas tribais.
Só mesmo para conquistar a admiração de quem não respeita-lhe os direitos para que elas se submetam à tarefa de destruir a vida que ela como matriz produz.
Já temos mostras históricas do poder beligerante e irracional dos terroristas, mas produzir mulheres que renegam sua natureza porque precisam se reafirmar como pessoas mesmo que se neguem como mulheres é a reafirmação da bestialidade na civilização moderna é o sinal de que enquanto ansiamos pela transformação humana, perplexos descobrimos que o primitivismo ainda impera no século XXI

Mulher Fantoche, projeto infeliz que se realiza na estupidez masculina
e que reafirma seu destino trágico na renúncia de sua natureza sagrada.

Simplesmente, TRÁGICO!

Nenhum comentário:

Postar um comentário