Paraiso - Rede Globo televisão
A imagem acima retrata a mocinha, símbolo da feminilidade dominada e controlada por uma Mãe Madrasta, que monta seu cavalo e cavalga para encontrar e interceptar o amor de sua vida, antes que ele avance em sua fuga e desapareça neste mundão sem fim.
A metáfora ja sinaliza ela montada no maior simbolo de força Yang.
Domina o cavalo e indica-lhe o caminho através da rédea curta.
Com o poder de domínio da energia yang, a mensagem pode parecer dubia:
Ela se entrega à força da paixão, à força do desejo, ao encantamento do encontro, ao encontro do "amor", à união com a força contrária, à pulsão da paixão incontrolável;
Ela domina e controla o poder masculino representado pelo cavalo.
É para refletir: A força dessa pulsão passional é masculina ou feminina?
Yin ou Yang?
Para se entregar à paixão como um Kamikaze que tem fé no amor e na salvação,
é preciso acreditar no próprio poder pessoal de libertação.
Senão, é ser suicida sem fé.
Já quem não se entrega, com certeza tem dúvidas, desconfianças e,
prefere exercitar o poder de controle da pulsão,
manter o controle sem correr riscos de se perder.
Mas e daí?
entregar ou não se entregar?
Este controle não está sob o nosso poder.
Existe uma força interior que define o acontecimento, o "Fenômeno".
que leva o sujeito de encontro ao seu desafio:
Decifrar o enigma. Sair de si...
para se reencontrar diferenciado.
Naturalmente, muitos são os que se perdem nesta estrada, passional e
de perigos, que a vida nos exige transpor.
é preciso acreditar no próprio poder pessoal de libertação.
Senão, é ser suicida sem fé.
Já quem não se entrega, com certeza tem dúvidas, desconfianças e,
prefere exercitar o poder de controle da pulsão,
manter o controle sem correr riscos de se perder.
Mas e daí?
entregar ou não se entregar?
Este controle não está sob o nosso poder.
Existe uma força interior que define o acontecimento, o "Fenômeno".
que leva o sujeito de encontro ao seu desafio:
Decifrar o enigma. Sair de si...
para se reencontrar diferenciado.
Naturalmente, muitos são os que se perdem nesta estrada, passional e
de perigos, que a vida nos exige transpor.
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