sábado, 29 de maio de 2010

AMERICANAS SAXÔNICAS E LATINAS




AMERICANAS E BRASILEIRAS

Existem diferenças coletivas significativas entre machos humanos de regiões e ancestralidade diferenciada. A sociedade globalizada ainda não unificou os padrões de interesse, prioridade, gosto, preferências sexuais, focos de seletividade, de espécimes de mesmo sexo, etc. A sociedade massiva não superou a força das diferenças continentais e de gênese.

Com certeza existem padrões que aproximam os homens de continentes e raças diferentes, mas também existem características que os distanciam. O exemplo disso é a diferença entre brasileiros (miscigenados) e americanos (anglos saxões).

Americanos destacam prioridade e preferência de estímulo sexual para os seios femininos e entram em estado de excitação com visões de seios fartos. Homens brasileiros destacam preferencialmente as partes entrecoxais (bundas e vaginas) como preferência absoluta. Excitam-se preferencialmente com visões que anunciam glúteos fartos, salientes e definidos, sinal e indício de vaginas exuberantes e inquietas... mistérios femininos.

As razões dessas diferenças podem ser inumeráveis. Eu me atenho a uma variável significativa. As diferenças entre mulheres brasileiras e americanas na forma como vivenciam a maternidade e como permitem a proximidade entre filho e mãe na vivência da fase de relação simbiótica do filho com a mãe.

A sociedade americana do norte caracterizada como uma sociedade matriarcal (desde os tempos de ocupação da America indígena). Constituída por mulheres que chegaram à America como participes junto aos homens da conquista territorial e que lhes exigiu atitude marcante, positiva e carregada de força, levando-as para um limite de conquista e sobrevivência possivelmente determinou a formação de uma mulher norte americana com uma atuação pragmática, objetiva, positiva e necessariamente guerreira, consequentemente menos submissa aos homens, mais dominadoras, competidoras e castradoras.

A formação desse biótipo pode ter sido determinante no formato como elas desenvolvem essa relação maternal objetiva com seus filhos, relações de menos saciedade, mais frustração e realismo, mais distanciada e afetivamente mais diferenciadas, personalizadas, individualistas e menos simbióticas.

continua...

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