Carmen Lúcia Antunes Rocha
Ministra do Supremo Tribunal Federal
A vida da gente não se mede do ponto de partida ao ponto de chegada, o que conta é a travessia.
"A bandeira desenha o inconfidente de primeira hora e escreve para nós, ainda hoje, a confiança na liberdade. Por isso ainda agora impõe respeito, respeito a ética de principios e viveres coerentes com a vontade do povo. Repito, sem liberdade não há justiça eficaz e sem moralidade não há politica legitima. Vivemos tempos novos, como acho, são todos os tempos, de todos os homens. Os problemas que hoje se nos poe em frente, são dificultosos sim, muitos deles inéditos mas não ha limites ao homem quando resolve se construir e se reconstruir segundo o que melhor servir as necessidades de cada um. O que compete a cada um de nós é não desertar da bandeira desfraldada...do bom combate o mineiro não se omite. Somos gente que guarda fé, mais que tudo a fé no homem do brasil...somos, como toda a humanidade, seres em permanente construção aprendemos da Inconfidência Mineira que a luta não esmorece. Somos homens e mulheres atados aos ideiais herdados e que levam a permanente reinvenção própria do viver, para chegarmos a um brasil socialmente mais justo... Minas não é só ontem nem só hoje. Minas como o Brasil não é apenas nós que hoje aqui estamos, é quem antes aqui passou e Minas é quem vier depois de nós. Uns e outros são nossos compromissos, a nós o dever de honrá-los e de o Brasil ter sempre fé, afinal a fé não costuma falhar".
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